domingo, 29 de dezembro de 2019

Café ! - Atos Paulo (Goiânia / GO)


Parece clichê, mas devo tudo o que tenho a essa palavra ou a essa substância. Por todas as madrugadas de estudo que a cafeína entrou em meu organismo e me fez ficar “ligadão”, ou por ter sido a base econômica do país no século passado, por isso uma crônica toda dedicada ao café.
Na padaria, quando você entra o que lhe vêm a cabeça é o neguinho quente, cappuccino, pingado, expresso ou clássico. Têm também as medidas, um dedo, dois, ou meio copinho. Café, de norte a sul, ou você ama, ou odeia. Café, de manhã pra começar, de tarde pra continuar e de noite pra reanimar. Amargo, doce, com mel ou com limão, tem até quem tome frio, não existe condição.
Há quem negue, realmente pode ser um esteriótipo, mas brasileiro gosta de café, e quem não gosta, odeia. Mas o café é presente na casa de quase todos do país, e no paladar de muitos gringos para quem exportamos.
Se como visita lhe oferecerem, aceite de bom gosto, beba e saboreie e se possível peça mais um pouco. Vai com pãozinho, ou com queijo? Quem escolhe é o freguês. Aos amantes de plantão, sabemos que ele nunca falha, vira vício e desvira, tem sempre um pouco na garrafa. Se de manhã falta o pão, o que não falta é o café, então meu amigo não adianta tu negar, um café seja lá como, não se pode recusar, no interior não existe um “jeitinho educado” de rejeitá-lo. Então, vai um cafezinho?

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